Arduino Nano

O Arduino Nano é uma versão para ser acoplada a uma protoboard com uma porta USB acoplada. Ele é pequeno e completo. O Nano foi desenvolvido e é produzido pela Gravitech.

Eletronicamente ele tem tudo o que o Duemilanove tem com mais pinos de entrada analógica e um jumper acoplado de +5V AREF.

O Nano pode ser usado diretamente na protoboard como o Boarduino e a conexão miniUSB maximiza o espaço restante. Ele tem uma disposição de pinos que funciona bem tanto com o Mini ou com o Basic Stamp (TX, RX, ATN, GND em uma face e a alimentação e o terra na outra). Ele é uma placa de quatro camadas com planos para a alimentação e para o terra para auxiliar a fornecer energia suficiente para os CIs durante o chaveamento e reduzir o ruído (EMC) durante o chaveamento de alta velocidade dos pinos de entrada e saída. O plano do terra auxilia na redução de radiação (EMI). O plano de alimentação é de baixa indutância e assim quaisquer transientes que possam surgir na linha de alimentação serão de baixo nível.

 

Especificações

Microcontrolador Atmel ATmega168 ou ATmega328
Voltagem de operação (nível logico) 5 V
Voltagem de entrada (recomendada) 7-12 V
Voltagem de entrada (limites) 6-20 V
Pinos digitais I/O 14 (dos quais 6 podem ser saídas PWM)
Pinos de entrada analógica 8
Corrente contínua por pino I/O 40 mA
Memória Flash 16 KB (ATmega168) ou 32 KB (ATmega328) dos quais 2 KB são utilizados pelo  bootloader
SRAM 1 KB (ATmega168) ou 2 KB (ATmega328)
EEPROM 512 bytes (ATmega168) ou 1 KB (ATmega328)
Velocidade de Clock 16 MHz
Dimensões 0.73" x 1.70"

 

 

 

 

 

 

 

 

Características

  • Reset automático durante o download de programas
  • LED azul de alimentação na parte de baixo
  • Verde (TX), vermelho (RX) e laranja (L) LEDs
  • jumper +5V para AREF
  • Detecção utomática da fonte de alimentação
  • conector mini-B USB para programação e comunicação serial
  • cabeçalho ICSP para download direto de programas
  • Disposição padrão dos pinos (pode ser montado em protoboard)
  • Botão manual de switch

Alimentação

O Arduino Nano pode ser alimentado por uma conexão mini-B USB, por uma fonte externa não regulada de 6 a 20 volts (pino 30), ou por uma fonte externa regulada de 5V (pino 27). A fonte de alimentação selecionada automaticamente é a de maior voltagem.

O chip FT232RL somente somente é energizado se e placa for alimentada através da porta USB. Desse modo quando a placa está funcionado com alimentação externa (não USB) a saída de 3,3V (que é fornecida pelo chip FTDI) não está disponível e os LEDs RX e TX vão acender se os pinos 0 e 1, respectivamente, estiverem em HIGH.

 

Memória

O ATmega168 no Nano tem 16KB de memória flash para armazenamento de código (dos quais 2 KB são usados pelo bootloader); o ATmega328 tem 32 KB (também com 2KB são usados pelo bootloader). O Atmega168 tem 1 KB de SRAM e 512 bytes de EEPROM (que podem ser lidos ou escritos com a biblioteca EEPROM); o ATmega328 tem 2 KB de SRAM e 1 KB de EEPROM.

 

Entrada e Saída

Cada um dos 14 pinos digitais no Nano pode ser usado como uma entrada ou uma saída, usando as funções de pinMode(),digitalWrite(), e digitalRead(). Eles operam a 5 volts. Cada pino pode fornecer ou receber um máximo de 40 mA e possui um resistor interno (desconectado por default) de 20-50KΩ. Em adição alguns pinos possuem funções especializadas:

  • Serial: 0 (RX) e 1 (TX). Usados para receber (RX) e transmitir(TX) dados no padrão serial TTL. Estes pinos são conectados aos pinos correspondentes do chip FTDI USB-to-TTL Serial.
  • Interruptores externos: 2 e 3. Estes pinos podem ser configurados para disparar uma interrupção por um valor baixo, um limite diminuindo ou subindo, ou uma mudança em um valor. Para mais detalhes veja a função attachInterrupt().
  • PWM: 3, 5, 6, 9, 10 e 11. Fornecem saída analógica PWM de 8-bits com a função  analogWrite().
  • SPI: 10 (SS), 11 (MOSI), 12 (MISO) e 13 (SCK). Estes pinos dão suporte à comunicação SPI que, embora suportada pelo hardware, ainda não está incluída na linguagem Arduino.
  • LED: 13. Há um LED conectado ao pino digital 13. Quando o pino está em HIGH o led se acende, e quando está em LOW ele se apaga.

O Nano tem 8 entradas analógicas, cada uma das quais com 10 bits de resolução (i.e. 1024 valores diferentes). Por padrão elas medem de 0 a 5 volts, embora seja possível mudar o limite superior usando o pino AREF e a função analogReference(). Os pinos analógicos 6 e 7 não podem ser usados como pinos digitais. Além disso, alguns pinos têm funcionalidades especializadas:

  • I2C: 4 (SDA) and 5 (SCL). Fornecem suporte à comunicação  I2C (TWI) usando a  bibliotecaWire (documentação no site do Wiring).
  • AREF. Voltagem de referência para as entradas analógicas. Usados com analogReference().
  • Reset. Marque este valor como  LOW para resetar o microcontrolador. Tipicamente usado para adcionar um botão de reset em shields que bloqueiam o que há na placa.

Veja também mapeando os pinos entre o Arduino e o as portas do ATmega168.

 

Programação

O Arduino Nano pode ser programado com o software do Arduino (download). Para detalhes, veja a referência e os tutoriais.

Tanto o ATmega168 como o ATmega328 no Arduino Mega vem com o bootloader pré gravado, o que possibilita o envio de novos códigos sem o uso de um programador de hardware externo. Ele se comunica usando o protocolo original STK500 (referenceC header files).

Você também plode suplantar o bootloader e programar o microcontrolador através do cobeçalho ICSP (In-Circuit Serial Programming); veja estas instruções para mais detalhes.

 

Automatic (Software) Reset

Ao invés de necessitar o pressionamento físico do botão de reset antes de um upload, o Arduino Nano é desenhado de modo a permitir que o reset seja feito pelo software executado em um computador conectado. Uma das linhas dos fluxos de controle de hardware (DTR) do FT232RL é conectada diretamente à linha de reset do ATmega168 ou do ATmega328 através de um capacitor de 100 nanofarads. Quando esta linha é acessada (rebaixada), a linha de reset decai por tempo suficiente para resetar o chip. O software Aduino utiliza esta capacidade para possibilitar que novos códigos sejam enviados simplesmente clicando no botão de upload do ambiente de programação do Arduino. Isto significa que o bootloader fica fora do ar por um tempo mais curto, uma vez que o rebaixamento do DTR pode ser bem coordenado com o início do upload.

Esta montagem tem outras implicações. Quando o mega é conectado a um computador rodando Mac OS X ou Linux ele é resetado a cada vez que uma conexão é feita com o software (via USB). Durante o próximo meio segundo (aproximadamente) o bootloader estará rodando no Mega. Uma vez que ele é programado para ignorar dados mal formados (i.e. qualquer coisa que não seja um upload de novo código), ele vai interceptar os primeiros bytes de informação enviado à placa depois que uma nova conexão seja aberta. Se um programa rodando na placa recebe uma pré configuração ou outros dados, assim que ele começa, certifique-se de que o software com o qual ele se comunica espera meio segundo depois que a conexão seja estabelecida antes de começar a enviar os dados.

 

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